segunda-feira, 25 de março de 2013

Peguei um filhote e ele sempre chora durante a noite. O que devo fazer?


Por: Claudia Rinaldi

O primeiro passo é não deixá-lo sozinho, abandonado pela nova casa.
Eles sentem falta da mãe e dos irmãos. Quando eles chegarem, a primeira coisa que vocês devem apresentar a eles é o local onde ficará a areia sanitária, a comida e água que devem ser totalmente distante da areia.
Eles gostam de brincar antes de dormir, porém, outro fato importante é a alimentação.
Diferente de um cãozinho, o gato se alimenta várias vezes durante o dia, inclusive a noite, antes de dormir. Servir a ração apropriada também é muito importante. Lembre-se, os dentinhos deles ainda são muito pequenos e frágeis.
Necessitam de uma ração adequada para a idade deles, e que também os alimente de verdade.
No caso da ração, eu posso recomendar algumas, como: Royal Canin (1 a 4 meses de vida), Premier Kitten, Proplan Kitten, e a versão Premium da Premier que é a Golden Filhotes, geralmente utilizada até aos 12 meses de vida. A ração DEVE ficar a vontade durante 24 horas!
Muita água fresquinha também! Mas lembre-se LEITE NUNCA.

Outro passo muito importante, BRINQUEDOS!!!
Eles são bebês gatos e precisam de brinquedos também. Compre um arranhador com uma toca bem quentinha. Compre bolinhas de plástico que tem peninhas coloridas presas, eles adoram! Amasse bolinhas pequenas de papel e jogue no chão para ele buscar, e cansar de tanto brincar.
Sabe aquele cadarço antigo do seu tênis? eles adoram!!!

Deixe SEMPRE uma luz acesa durante a noite pois, como muito pensam, gatos não tem visão noturna como as corujas :D

quarta-feira, 20 de março de 2013

Gatinhos vomitando bolas de pelo: É normal?



Todo apaixonado por gatos já deve ter se deparado com uma situação um pouco desagradável e que geralmente causa alguma preocupação nos donos mais inexperientes: o felino vomita, sem causa aparente, algo parecido com um amontoado de pelos. Mas acalmem-se! Se isso não acontecer sempre, não há motivos para se preocupar.
Sabemos que eles são animais extremamente asseados, que vivem se lambendo por todos os cantos para manter a higiene impecável. E ao fazerem isso, ocorre um acúmulo de pelos no estômago, que pode causar irritação na mucosa gástrica, gerando algumas alterações que levam ao vômito.
A forma mais simples de evitar que isso aconteça ao seu gatinho é escová-lo todos os dias, a favor e contra o sentido do pelo, eliminando uma boa parte dos que já estão soltos e vão ser engolidos enquanto ele se lambe. Principalmente no caso dos gatos de pelos longos, é muito importante a escovação diária, pois apesar de não ser um problema sério, a prevenção é sempre válida.
A questão também é ficar atento se não existem outros sintomas que podem indicar algum outro tipo de complicação. Falta de apetite, mudanças de comportamento, dificuldade para defecar, a frequência com que os vômitos ocorrem, tudo isso deve ser observado, além de verificar se são realmente só os pelos que estão sendo expelidos, sem vestígios de comida ou corpos estranhos.
Por serem animais muito curiosos, é comum que às vezes engulam algum objeto, como barbantes e fios. Mudanças na dieta, como troca da ração, também podem causar alergias, por isso a atenção do dono ao comportamento e a alimentação é importante. Nos casos onde não existe só a presença dos pelos no vomito, é imprescindível que o bichano passe por uma consulta veterinária para verificar o que está acontecendo.
Se o seu gatinho está em dia com a saúde, vomita raramente e não apresenta outros sintomas, não há motivos para maiores preocupações. Qualquer alteração mais preocupante não deixe de consultar o médico veterinário do seu bichinho. Ele agradece!

Cinco alimentos que podem prejudicar a saúde do seu animal doméstico


Você, provavelmente, já alimentou seu animal doméstico com algum item desta lista e nada aconteceu. Mas isso não quer dizer que estes alimentos façam bem. Não vale dizer que se rendeu aos olhos pidões. Nem tudo que seu animal cobiça faz bem para a saúde. Por isso, quando o assunto é evitar problemas com a balança, não é só na sua dieta que você deve estar de olho – a alimentação dos bichinhos também precisa de atenção. Veja alguns alimentos que não fazem nada bem ao seu animalzinho.




1. Leite
Esqueça a imagem fofinha acima – apesar do que diz o senso comum, uma tigela de leite não é sempre a melhor opção para os animais. O organismo de cachorros e gatos não possui grandes quantidades de lactase, enzima essencial para a digestão de leite e seus derivados. Isso significa que a maioria dos animais apresenta algum grau de intolerância à lactose, o que acaba tornando um simples copo de leite num desastre: seu consumo pode causar dores abdominais, náuseas e diarreia.



2. Doces
Quem pensa que está fazendo um agrado ao bichinho ao lhe dar um doce nem imagina o mal que pode estar causando à saúde do animal. Os pequenos companheiros também podem ter graves problemas com a balança se abusarem de doces. Além de levar à obesidade, alimentos ricos em açúcar podem provocar cáries, tártaro e diabetes mellitus nos animais.
O assunto fica ainda mais sério quando o doce é feito de cacau. “O chocolate é tóxico para os animais, pois possui uma substância chamada teobromina, um alcalóide que os cães e os gatos não conseguem metabolizar e por isso se acumula no organismo atingindo rapidamente concentrações tóxicas”, explica a médica veterinária Manuela Fischer. Estudos indicam que para causar um quadro grave de intoxicação são necessárias entre 100 e 150 gramas de chocolate por quilo do animal – o que significa que, para sofrer intoxicação, um cão yorkshire de 3kg precisaria comer três barrinhas. Mas um pedacinho só também não é inofensivo: a metade de um “quadradinho” já seria o suficiente para causar taquicardia, excitação, espasmos musculares, vômitos e diarreia. 

3. Restos de comida
Se o seu bichinho é do tipo que ronda a mesa na hora das refeições e faz cara de pidão para ganhar os restinhos que sobram no prato, saiba que o melhor a se fazer é resistir aos charmes do seu companheiro peludo. A maior parte das sobras de comida é composta por carboidratos – arroz, massas, pães e batata. Só que cães e gatos necessitam principalmente de proteína e gordura na dieta. Por isso, estes “lanchinhos” não só devem ser evitados, como não devem substituir a refeição principal. As consequências de uma alimentação desbalanceada podem ser sérias: em logo prazo, a dieta desregrada pode causar desnutrição, anemia, deficiência de vitaminas e minerais, problemas de pele e pelagem, entre outros.
Mas, caso você não queira alimentar seu bichinho com rações já prontas, a comida caseira é sim uma opção. Neste caso, nada de restos: recomenda-se que seja procurada a orientação de um veterinário, que ajudará a montar o “cardápio” ideal. Para preparar estas refeições é preciso tempo, precisão (uma balança deve ser usada para determinar a proporção ideal de alimentos) e dedicação – dá trabalho, mas o seu amiguinho agradece.


4. Suplementos alimentares e excesso de comida

Ao contrário do que se pode imaginar, cães de raças grandes não precisam de suplementação de vitaminas e minerais para crescerem fortes. Animais que consomem alimentos de qualidade já possuem todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento e o excesso de minerais só prejudica a saúde do animal em longo prazo.
Outro erro comum quando se trata de filhotes de cães pesos-pesados é a superalimentação: exagerar nas porções não só não colabora para o desenvolvimento do animal, como também pode acarretar problemas irreversíveis.
“Ao contrário do que se pensa, esses filhotes devem ter a alimentação extremamente controlada para que o crescimento e o desenvolvimento sejam lentos o suficiente para evitar prejuízos às articulações. Bem alimentado é diferente de superalimentado. Na primeira opção, os animais atingirão o crescimento máximo e terão saúde, já na segunda, eles também atingirão o crescimento máximo mas terão grandes chances de desenvolver problemas articulares graves, sem cura”, explica Fischer.
Dica: Para evitar que o bichinho exagere na comida o ideal é seguir a indicação nos rótulos das rações, que orientam sobre a quantidade aproximada que deve ser dada ao bichinho – lembrando também que essa porção deve ser dividida em pelo menos duas refeições diárias. Para escolher a melhor ração ou o alimento mais indicado para o seu bichinho o ideal é consultar um veterinário. Apesar de apresentarem, em geral, necessidades nutricionais semelhantes, há bichinhos que fogem à regra e precisam de uma alimentação diferenciada. Além disso, idade, nível de atividades físicas e predisposição a doenças influenciam na escolha do melhor alimento.

5. Cebola e Alho

A cebola e o alho contêm uma substância chamada dissulfeto de n-propil, que altera a hemoglobina, provocando a destruição de glóbulos vermelhos e causando anemia, icterícia e sangue na urina. Se não for tratado, pode ser fatal. Se for diagnosticado a tempo, essa intoxicação pode ser revertida com transfusão de sangue. 
Evite deixar seu animalzinho à mercê de riscos, afinal, ele confia em você. Cuide bem dele!
*Consultoria: Manuela Marques Fischer, médica veterinária e doutoranda do programa de pós-graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Luiz Morato Neto, médico e cirurgião veterinário.
Fonte: Super Interessante





terça-feira, 5 de março de 2013

Cat Sitter - Babá de Gatos

Você sabe o que é um Cat Sitter?
Trata-se de uma babá especializada em gatos. Muitas pessoas precisam viajar e sempre procuram um hotelzinho para deixar seu(s) gatinho(os). Uma Cat Sitter realiza os mesmos procedimentos de um hotelzinho, a diferença é que você não precisa levá-los a lugar algum, pois o Cat Sitter vai até a sua casa.
Os gatos, de uma forma geral, não se adaptam em lugares estranhos, deixando de comer, beber água, usar o banheiro, e ficam confinados num único ambiente, e em alguns casos, acabam adquirindo problemas no trato urinário e até mesmo doenças complexas.
Se você analisar os custos que você terá, sai muito mais vantajoso contratar uma Cat Sitter. O beneficio é que, seu gatinho não ficará estressado, acuado ou até mesmo doente, pois ele estará no seu ambiente, com seu cheirinho, pois eles também são territorialistas, e precisam disso para viver em harmonia. Pense nisso da próxima vez que você precisar de um hotelzinho.
Dúvidas, ligue para Claudia Rinaldi, telefones: 11-95435-3462 (TIM) ou 11-96332-8082 (Claro) ou 99983-3987 (VIVO), ou envie seu e-mail para: clausrinaldi@gmail.com


Perguntas Frequentes:

1. Quais as vantagens para meu pet?


  • o Pet não será retirado do seu ambiente, evitando sintomas de estresse, traumas, falta de apetite;
  • você ficará com a consciência tranquila de que ele está comendo, bebendo, recebendo medicações (caso necessário), sem abrir mão da sua rotina diária;
  • ele terá uma companhia para brincar e receber carinho para que não fique deprimido pela ausência do dono;
  • você evita que ele possa contrair parasitas ou pestes, ou até mesmo alguma doença.


2. A chave da minha casa fica com a Cat Sitter?

Não necessariamente. Você pode deixar a chave de sua residência na Portaria do seu prédio, com um familiar próximo ou com um vizinho. Pode também limitar o acesso a uma determinada parte restrita da casa onde a profissional poderá ter acesso.

3. Como vou saber se meu pet vai aceitar a presença da Cat Sitter?

Antes da contratação, serão feitas visitas a sua casa para que a profissional conheça seu pet, onde serão observados os hábitos, comportamento e para que possa familiarizar-se com ele.

4. E se o meu pet ficar doente durante minha ausência?

Caso ocorra alguma emergência médica veterinária, o pet será socorrido imediatamente e encaminhado ao médico veterinário da sua confiança, ou conforme mencionado no Contrato. Todas as providências necessárias serão tomadas com seu consentimento e autorização prévia. Os custos serão reembolsados para a Cat Sitter quando você retornar.

5. Como ter certeza se posso confiar em outra pessoa para cuidar do meu pet?

Juntamente com o contrato de prestação de serviço, a Cat Sitter irá fornecer referências profissionais do último serviço prestado, cópia do documento de identidade e cópia do comprovante de residência.

6. Como vou saber se meu pet está bem ?


Através das redes sociais (Facebook, Whats-App, e-mail), você poderá acompanhar fotos do seu pet durante as visitas diárias da profissional. 



DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS:


- Carteira de vacinação atualizada;
- Identificação e contatos do médico veterinário responsável;
- Identificação e contatos de um tutor responsável na ausência do dono;
- Assinatura do contrato de prestação de serviços;
- Autorização para atendimento em caso de urgência.

REGULAMENTO:

É importante que eu conheça mais sobre seu Pet para dar a ele o melhor cuidado. Nosso primeiro contato será feito em uma visita, onde conversaremos sobre tudo o que eu devo saber. Levarei um formulário para que fiquem registradas todas as informações importantes, se ele está em tratamento, se existem necessidades especiais e como é o seu temperamento.

A foto abaixo saiu na Revista Época São Paulo em Março/2013. Eu me chamo Cláudia Rinaldi, hoje eu tenho mais de 10 gatos, mas desde a infância resgatava gatos das ruas e depois doava para vizinhos e amigos. Possuo uma grande experiência no tratamento de gatos desde 2008. Tenho dicas valiosas para melhorar a qualidade de vida do seu(sua) gatinho(a). Já fui voluntária de várias ONGs em São Paulo, e hoje trabalho como CAT SITTER, para trazer qualidade de vida para os gatinhos e seus donos. Sou especialista em dar medicamentos via oral, cortar unhas, limpar ouvidos, banho, alimentação adequada - isso inclui a forma adequada de oferecer água - brinquedos ideais, brincadeiras, entre outros, ou seja, melhorar a qualidade de vida do seu gatinho(a) em geral. Um abraço a todos.
Dúvidas, ligue para Claudia Rinaldi, telefones: 11-95435-3462 (TIM) ou 11-96332-8082 (Claro) ou 99983-3987 (VIVO), ou envie seu e-mail para: clausrinaldi@gmail.com



Matéria realizada para a Revista Época São Paulo

http://epocasaopaulo.globo.com/vida-urbana/o-novo-melhor-amigo-do-paulistano/
A matéria está disponível no mês de Maço/2013 na Revista Época SP. Clicando no link acima, você pode tirar suas dúvidas em relação aos cuidados com gatos, e dicas importantes para o dia-a-dia. Boa leitura!

"Amiga dos enjeitados, a dona de casa Claudia Schroerder Rinaldi e o marido, Fábio, já adotaram 14 animais. O casal gasta cerca de R$ 800 por mês com os gatos. Eles compram ração, filtro para a fonte de água, sacos de areia sanitária e pagam eventuais consultas veterinárias. “Cada cinco gatos custa o mesmo que um cachorro custaria para mim”, diz Claudia, que trabalhou como voluntária em ONGs de adoção de animais. O apartamento de 100 metros quadrados do casal na Zona Leste foi totalmente adaptado: as janelas foram teladas, a decoração não tem objetos pequenos que podem quebrar e os bichanos ganharam um quarto só para eles. “Os gatinhos são como nossos filhos, me sinto completa com eles”, diz."

Copyright by SLPG 2017

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